FRASE:

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"Se deres um peixe a um homem, vais alimenta-lo por um dia; se o ensinares a pescar, vais alimenta-lo a vida toda."

(Lao-Tsé, filósofo chinês do séc. IV a.c.)

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

PEQUENA AMOSTRA DE "UM BAITA CARA"

A melhor coisa que temos é a nossa própria essência, aquela mistura dos nossos sonhos com nossas experiências, temperadas pelo nosso modo de ser, de agir e de encarar as coisas.
Quando alguém nos dá um livro escrito de próprio punho, com partes de suas lembranças, seus sonhos, suas divagações e propostas, está nos dando uma pequena amostra do que há de melhor em si mesmo.
Pois eu, emocionado, acabo de me ver agraciado com esta honra de receber de um amigo e irmão de armas uma pequena e preciosa amostra dele mesmo, na forma de um exemplar de A FONTE E AS GALINHAS, da autoria do beletrista diletante Jair Cordeiro Lopes. A “orelha” do livro é escrita por Ruy Lopes e o prefácio é do nosso velho guru Barcellos.
Nesta obra, com a qual já comecei a me deleitar, ele aborda assuntos variados, como os animais, aviação, recordações, natureza, os seres humanos e a história, sem nunca abandonar a sua antiga fixação pelo TEMPO.
Com sua intimidade com as letras, o que ás vezes me falta, ele esgrime com as frases com a mesma desenvoltura que um espadachim com sua espada!
Como o livro não é sequencial, podemos ficar à vontade, pulando daqui para ali, “beliscando” assuntos dos mais variados.
Muchas gracias, amigo!
Recordando o linguajar gaúcho, Jair é mesmo “um baita cara”!
Lerei e quardarei com carinho mais este companheiro, que me acompanhará como os outros, enquanto durar esta jornada pelo universo.

2 comentários:

  1. Nem tanto Leonel!
    Esté o mais novo filho, nesta idade provecta na qual os neurônios são mais importantes que os hormônios. O próximo filho está a caminho e se chamará "O Tuaregue", aguarde. Abraços, JAIR.

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  2. - Tem muito coelho para sair desse mato... ou melhor, dessa cartola.
    - Quando o Jair me mandou os originais junto com o honroso pedido de um prefácio, meu ego foi às alturas e inchei como o sapo da anedota. Mas o melhor de tudo foi poder desfrutar em primeira mão das preciosidades que nascem de uma mente privilegiada. Bom proveito, Leonel!

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