Lá por voltas de 1971, eu morava no Recife, e comprei meu primeiro carro, um flamante fusca 68 todo incrementado, com pneus radiais, barra estabilizadora traseira e um alargador de bitola que deixava o eixo traseiro mais longo. O volante era de diametro um pouco menor que a original e acolchoado, o que o deixava bem parecido com os volantes atuais. O painel era imitação de madeira, e os assentos tinham capas estofadas. Meus colegas o apelidaram “Super 68”!
Com “auto-escola” ministrada pelos colegas, em três meses me apresentei para as provas e consegui minha carteira de habilitação, em dezembro de 71.
Com “auto-escola” ministrada pelos colegas, em três meses me apresentei para as provas e consegui minha carteira de habilitação, em dezembro de 71.
Minhas férias eram em fevereiro do ano seguinte, e eu, com pouco mais de dois meses de carteira, planejei ir até Porto Alegre dirigindo meu próprio carro. O percurso era de quase 3.800 km, e eu estimava fazer a viagem em 4 dias, rodando uma média de 1000 km por dia, e rodando só durante o dia.
No ano anterior, eu já havia feito parte deste percurso até Curitiba, como passageiro de um amigo meu, um paranaense que tinha um Karmann-Ghia.
Infelizmente, não achei ninguém com coragem suficiente para me acompanhar, dividir a direção ou mesmo para conversar durante a viagem.
No ano anterior, eu já havia feito parte deste percurso até Curitiba, como passageiro de um amigo meu, um paranaense que tinha um Karmann-Ghia.
Infelizmente, não achei ninguém com coragem suficiente para me acompanhar, dividir a direção ou mesmo para conversar durante a viagem.
Assim, pelas 5:00 h da matina de um dia de verão, parti solitário, levando no porta-luvas uma imagem de N.S. Aparecida, emprestada pelo meu amigo, que a usava como proteção.
Tudo correu bem nos dois primeiros dias e eu pernoitei na primeira noite próximo a Jequié-BA e na segunda e em Três Rios-RJ.
No terceiro dia, eu rumei para Volta Redonda, entrei na Via Dutra e me preparei para o grande desafio: atravessar a cidade de S. Paulo!
Tinham me orientado a pegar a Marginal Pinheiros, que me levaria automaticamente para a saída sul da cidade e para a rodovia Régis Bittencourt.
Lá, eu tinha destino certo: Curitiba, onde eu pernoitaria na casa da família daquele amigo que me emprestara a imagem protetora, pois estava levando inclusive encomendas que ele mandara para casa.
Mas, ao entrar em S.Paulo, ainda pela manhã, adivinhem: a Marginal estava em obras, havia desvios no tráfego e estava tudo engarrafado! Eu fiquei perdido no meio daquela confusão, até que cruzei por uma guarnição da polícia local, que orientava o tráfego, e foi atraída pela minha placa de Recife. Pediram documentos, fizeram perguntas e eu aproveitei para perguntar também como sair dali.
Eles me deram aquelas informações típicas paulistanas: eu teria que atravessar aquele viaduto, pegar o retorno e ir na direção contrária, virar à direita e “seguir o trânsito” (como eles adoram dizer isto!).
Bem, em determinado ponto, o trânsito ia com igual volume para diversas saídas e eu fiquei numa sinuca, indo sem saber para onde, vagando no meio daquele mar de automóveis, até que de repente, vi logo à minha frente, uma Kombi com a placa de Pinheiros. Como Pinheiros ficava na saída de S.Paulo, se ele estivesse indo para casa, eu poderia segui-lo!
Bem, em determinado ponto, o trânsito ia com igual volume para diversas saídas e eu fiquei numa sinuca, indo sem saber para onde, vagando no meio daquele mar de automóveis, até que de repente, vi logo à minha frente, uma Kombi com a placa de Pinheiros. Como Pinheiros ficava na saída de S.Paulo, se ele estivesse indo para casa, eu poderia segui-lo!
Mas, quem disse que o cara estaria voltando para casa? Bem, era mais de meio-dia e seria possível! Baseado nesta premissa quase totalmente desprovida de lógica, e fazendo uma aposta, segui a Kombi e logo comecei a reconhecer a região! Em pouco tempo dei adeus à capital paulistana e caí na Régis Bittencourt, feliz como um pinto no lixo!
Então, já na estrada, resolvi parar para comer algo, pois era por volta de uma e meia da tarde e a jornada fora bem dura e cansativa. Além disso, já era o terceiro dia de viagem.
Parei num local onde só paravam caminhões, pois estes locais costumavam ser simples, mas com comida farta e barata, coisa bem adequada para minha situação financeira.
Realmente, era um casarão de madeira com um salão, o interior era bem despojado e uma senhora pareceu meio sem jeito quando eu perguntei o que havia para o almoço. Ela me disse que havia uma comidinha caseira que ela mesma fazia.
Mandei vir, e dali a pouco, começaram a encher minha mesa com cambuquinhas e travessas de coisas cheirosas e e gostosas, inclusive uma linda salada de cebolas roxas, o que me deixou entusiamado! Ah! A maravilhosa cozinha do sul!
Eu já estava no meio, quando então, o “patrão” apareceu com um espeto de carnes, onde havia frango e churrasco, com a gordura ainda chiando!
Eu já estava no meio, quando então, o “patrão” apareceu com um espeto de carnes, onde havia frango e churrasco, com a gordura ainda chiando!
Me entusiasmei, pedi uma cerveja Pilsen Extra, minha preferida, e me acomodei melhor.
Quando estava acabando, alguns caminhoneiros que estavam sentados num banco ao fundo do salão abriram uma sanfona e começaram a cantar músicas gaúchas, o que só me fez lembrar que em breve eu estaria em casa.
Logo, eu havia bebido outra cerveja e, bem relaxado, pedi a conta, que foi bem aquém do que eu poderia pensar.
Andei um pouco pelo pátio e subi no fusca, para continuar a viagem. Naquele dia, eu não precisaria rodar muito mais. Curitiba estava a menos de 400 km, e eu esperava chegar antes do anoitecer.
A rodovia tinha pouco movimento naquela hora, e nuvens baixas deixavam o céu totalmente encoberto. A temperatura era agradável. Em alguns pontos, caia uma garoa muito fina.
Em determinado trecho, eu vi à minha frente uma longa reta em aclive suave, terminando numa curva descendente em “S” para a esquerda, e no final do “S” começava outra subida. Eu estava a uns 500 m da curva.
De repente, senti um solavanco no lado direito do carro! Como que por mágica, os 500 m haviam sumido, e eu já estava roçando a beira do despenhadeiro que havia do lado direito e saindo pela tangente da curva, e com velocidade demais!
Eu “apagara” por alguns segundos!
Simultâneamente, virei a direção e pisei o freio (um erro grave)!
O fusquinha prontamente respondeu à sua maneira, jogando a traseira para o lado de fora da curva, e continuou avançando de lado! Para completar, havia um caminhão no meio do “S”, subindo em sentido contrário!
Aliviei o pé do freio e o carro subitamente adquiriu tração, cruzando a pista em ângulo reto, para a esquerda!
Certamente o caminhão deve ter freado, pois eu passei bem diante do seu parachoque, e vi aquela enorme estrela da Mercedez-Benz enchendo a janela do carona!
Sai da estrada pelo lado esquerdo, e agora estava indo de frente, rumo a uma área onde máquinas haviam feito teraplanagem, e havia algum espaço entre a estrada e um enorme barranco de barro vermelho. Eu ia, agora com menos velocidade, mas direto para ele!
Freei com toda a força, mas a direção deveria estar ainda virada, pois o carro deu um cavalo-de-pau, virando exatamente 180 graus e parando de frente para a estrada, com o barranco a talvez uns dois metros atrás de nós!
Respirei, vi aquelas duas luzinhas abaixo do velocímetro acesas, indicando que o motor morrera. Olhando para a direita pelo meu parabrisa, vi o caminhão ainda rodando a baixa velocidade, com a porta do motorista aberta e o dito de pé, me espiando por sobre o teto da sua cabine. O ajudante também me olhava pela janela direita. Devem ter imaginado que eu bateria no barranco. As coisas que estavam no banco traseiro estavam espalhadas pela inércia das guinadas. Eu pensei: “Que merda!”
Freei com toda a força, mas a direção deveria estar ainda virada, pois o carro deu um cavalo-de-pau, virando exatamente 180 graus e parando de frente para a estrada, com o barranco a talvez uns dois metros atrás de nós!
Respirei, vi aquelas duas luzinhas abaixo do velocímetro acesas, indicando que o motor morrera. Olhando para a direita pelo meu parabrisa, vi o caminhão ainda rodando a baixa velocidade, com a porta do motorista aberta e o dito de pé, me espiando por sobre o teto da sua cabine. O ajudante também me olhava pela janela direita. Devem ter imaginado que eu bateria no barranco. As coisas que estavam no banco traseiro estavam espalhadas pela inércia das guinadas. Eu pensei: “Que merda!”
Liguei o motor, e fui saindo devagarinho...voltei para a estrada, completei a curva e comecei a rodar com cuidado, procurando sentir se o carro não estaria puxando para algum lado.
Logo mais adiante, parei em um posto, para tomar um café, e espantar o sono, embora estivesse agora mais acordado do que nunca!
Inspecionei as rodas e a suspensão, em busca de algum possível dano, mas parecia tudo bem.
O "Super 68", na praia de Piedade, no Recife, poucos dias após o meu "raid" ao sul.
Novamente, andei um pouco em volta e subi no carro para continuar a viagem.
Porém, percebi que não conseguia nem engatar a primeira, pois o meu pé não era capaz de pisar na embreagem! Minhas pernas tremiam de forma descontrolada! Tardiamente, meus nervos, agora livres da adrenalina, sucumbiram! Levei quase uma hora até me acalmar o suficiente para voltar a dirigir!
A partir daquele momento, e até hoje, a única bebida que eu bebo nas estradas quando dirijo é água mineral! Uma chance já foi o bastante!
Ah! A viagem terminou bem! Pernoitei em Curitiba, e no dia seguinte cheguei em Porto Alegre, onde meus familiares e amigos me felicitaram pela “façanha” de dirigir até lá. Claro que eu não contei nada da minha besteira quase fatal. Alguns dias depois, eu voltaria sem problemas, agora um motorista bem mais experiente do que quando partira!
Agora, eu sabia porque em viagens de automóvel deve-se comer comida leve e nunca beber nada de álcool!
Agora, eu sabia porque em viagens de automóvel deve-se comer comida leve e nunca beber nada de álcool!
Ainda bem que tinha uma companhia bastante adequada para esta hora de perigo né amigo, a Nossa Senhora Aparecida. A gente tem mesmo que fazer umas besteiras na vida, correr perigo...kkkk....faz parte... e ainda deixa-nos histórias para contar. Aprendeu mesmo a lição de prima. Coisa de gente inteligente.
ResponderExcluirBela foto. Uma pose Leonel. Gatão hein??
Tenho umas histórias de fusca também...kkk...mas nçao posso contá-las...kkkk
A sua foi uma aventura massa! Gostei!
Boa noite!
Misericórdia, menino! Eu li isso e fiz mil caras e bocas. Pra cada maluquice lida, meu queixo caia, eu sorria, me espantava. Enfim, fui lendo querendo acabar logo, pra ter certeza de que você tinha sobrevivido àquilo tudo, ou então quem nos escreve aqui é um espectro desse moço do fusca.
ResponderExcluirMassa a foto.
Que loucura, heim? Na hora da cerveja eu quis ter estado aí pra te puxar as orelhas.
Fuscas são muito charmosos...
Beijos, moço aventureiro.
Ah, se meu fusca falasse... eu teria que amordaçá-lo em certas ocasiões!
ResponderExcluirO fusca sempre terá seu charme.
Abraços, amigo.
Leooooonel, amado!
ResponderExcluirPelo amor dos céus...afff que cheguei a vivenciar tudim a cada linha contada, aliás super bem narrada. Primeiro sua coragem de rodar tantos kms sozinho ("só" com Nossa Senhora)é a ilustração perfeita do que fazemos quando jovens e cheios de si, depois sua proteção! Não sei se nesses tempos vc agradecia, mas eu me poria de joelhos A-GRA-DE-CEN-DO!!! Minha mãe foi uma das 1as a tirar carteira por aqui. Tinha herdado de meu pai um Dodge, 1954, que dispensa dizer do conforto etc etal. Com o passar dos anos e a dificuldade em encontrar peças (todas importadas)fez com que ela adquirisse um fusca 1977. Mudança radical né? O único problema que enfrentamos, era convencê-la de que não estava mais na direção de um "dojão", pois insistia em conduzir o fusca como se nada tivesse de diferente! E posso acrescentar: nunquinha, até seus 83 anos (sempre obteve renovação de sua licença) foi chamada de "Dona Maria" rsrs. Doces memórias vc me presenteou...e saudades...sempre!
Beijuuss, amigo, n.a.
Ah, voltei pra dizer que tá muito "boy" na fotis!
ResponderExcluirBjus
Leonel,
ResponderExcluirBela "aventura", que, pelo visto" não só serviu para doutriná-lo no trânsito com para nos trazer essa crônica pessoal. Parabéns, JAIR.
Eu também digo: bela aventura!
ResponderExcluirAh, já tive um fuca rosa, quando morava em Floripa.
Você é muito inteligente em todos os sentidos, sabes contar histórias, até parece que estamos vendo um filme, e nos envolvemos, amei , viu, virei mais aqui, sempre que tiver um tempinho e vi o comentário que deixou pra mim, estamos "começando a sair"a nos indignar com o que está nos incomodando tanto, somos brasileiros, ora.
Ainda faremos mais, a internet não se cala, embora queiram calar a Imprensa, *repúdio!
Beijos, adorei vir aqui e ler o relato de tua aventura, cuidado cara.rsrs
Mery*
Meu corajoso amigo,que aventura,hem? Além da história,da perfeita descrição,da foto linda, adorei, também, ouvir nessa Blogosfera algo que sempre achei: "QUEM ENTENDE A CIDADE DE SÃO PAULO?!" Meu irmão morou lá e continua morando por lá,só que agora de segunda a quinta e eu vivia por lá e ele tendo que mandar alguém me buscar sempre, pois pisava na rua, com mapa nas mãos e me perdia. Acredita que até os taxistas têm dificuldade. Gostei muito dessa Crônica com relato espertíssimo do inusitado em nossa vida.Aplausos, sempre.
ResponderExcluirAprendi a dirigir num fusca 1600....branco...eram tempos booOOOns!!
ResponderExcluirBeijos,
Carla
Bom domingo meu amigo !
ResponderExcluirGostei das suas aventuras futuristas...hj já não dar para viver tudo isso não é mesmo?
O tempo mudou e trouxe outros atrativos...
Bjs de dia de domingo!
Adorei sua história.A imagem é bonita...Os fuscas fizeram muito sucesso, pena que hoje a gente vê muito pouco. Quem nunca dirigiu um fusca? Beijos meu amigo!
ResponderExcluirUma do fusca:
ResponderExcluirUm dia o memso fusca branco perdeu o freio comigo no pé da ladeira ....descendo... numa noite de chuva...e ainda bem que de repente ele voltou a funcionar no meio...e o susto passou.....
Beijos e boa noite!!
Que bom que viestes me prestar teu conforto neste momento tão sentido para mim.È bom saber também que tens uma gatinha,pois só quem os tem e ama compreende a dôr e a saudade que fica no nosso coração quando elês partem.Já tive muitos outros que tambem se foram e deixaram MUITA saudades,mas Camila ficou ao meu lado 23 anos.È um tempo respeitável para uma gatinha tão pequena.Obrigado pelas palavras carinhosas.Gostei muito da tua postagem sobre a viajem aventureira com o fusca.Realmente foi repleta de emoções mas com final feliz e com bem mais conhecimentos de vida e de estradas.Aé mais e um grande abraço.
ResponderExcluirAmigo LeÔnidas...
ResponderExcluirQuando eu dizô que FUSCA é igual a disenteria, "todo mundo tem uma um dia"... rss
Justamente o que todo pôprietario dum fusca fazia na época quando adquiria um possante... Ia logo inventando uma viagem ou aventura pra bota o bixinho na estrada ( cãosecutivamente, na história ).
Viajei com teu texto/estória/aventura... rss
NOTA Zilhão meu véi!!
Parabéns
Deussssssskiajude
Tatto
Lendo sua história lembro quando fui daqui de Brasília ao sul de Minas de fusca errei o caminho e fiquei quase 24 horas dirigindo, e isso que o pneu furou na madrugada, quando cheguei lá fui ao mecânico um dia e descobri que o fusca estava com 2 valvulas quebradas e o cabeçote fora do lugar e andou mais de 1600 km assim, abração Leonel.
ResponderExcluirMeu Deus que delicia ler toda esta historia... Gargalhei demais e me assustei também!Isto estava parecendo filme.
ResponderExcluirAdorei esta expressão: "daquele mar de automóveis" agora Pinto no lixo eu não consegui imaginar como é, kkkkkk
Você se preparou todo, mas por azar naquele tempo não existia aquela voz feminina que te leva onde você deseja... E melhor ainda, te faria companhia, depois da Nossa Senhora é claro! Pelo ao menos esta iria falar com você e não te deixaria dormir, hehehe
Ah, esta de seguir a Kombi foi demais!
Muito bom! Eu quero mais! E' Leonel você tem muito para contar...
Beijos amigo
Amigo a partida faz parte da vida e a chegada é tão esperada....desejada...
ResponderExcluirBjs e boa noite!
Carla
Olá meu querido amigo Leonel!
ResponderExcluirPor motivos de doença depreciva, não tenho podido comentar em meus seguidores e enm postar em meus blogues.
Mas hoje já me encontro bem melhor, então vim lhe ler e me deparei com esta grande aventura que se passou na sua vida. Sabe como chamamos cá em Portugal a um carro como o seu! É um "Caroucha".
Um grande grande em sua alma.
Hoje vim trazer um abraço afetuoso e desejar um dia fenomenal,kkkkkkkkk,posso ainda deixar mais alguma coisa,kkkkkkkkkkkk,é meu beijo!
ResponderExcluirxauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Boa noite Leonel!!
ResponderExcluirIsso mesmo para viver e amar....um lugar para ficar em paz...
Beijos,
Carla
:D
Boa noite amigo querido!
ResponderExcluirSabia que gostei do seu comentário de hj no meu cantinho,kkkkkkkkkkk,
Não gostas de questionamentos,kkkkkkkkk,já sei que vc é um libriano nato,kkkkk,e eu como sou uma geminiana,tremo mais enfrento,kkkkkkk
Deixo um beijo de boa noite só prá ti!
Hj vi um fusca rosa nas ruas de Ara.
ResponderExcluirO legal da vida são os mistérios também....kkk
Beijos Leonel
A Juventude nos permite estas peripercias, que são importantes, mas o que ficou de bom mesmo foi sua consciência "A partir daquele momento, e até hoje, a única bebida que eu bebo nas estradas quando dirijo é água mineral" muito bem!!
ResponderExcluirparabéns pelo texto, excelente, divertido...
um abraço
Leonel boa noite e ótimo final de semana!
ResponderExcluirSerá que saberei decidir entre o sol e o vento amigo? Vou perguntar ao meu sentimento e tentar realizar no pensamento este enfrentamento...kkkk
:D
Voltei só pra aumentar o ibope em número de comentários desta sua história de vida - e para deixar um abraço amigo.
ResponderExcluirQue susto hem?! Ainda bem que de tudo isso ficou a certeza de que alcool e direção não combina!
ResponderExcluir